Angustia do Sim, Concreto do Nao
Ouço o barulho da chuva
Chuva fina que cai na minha vida
Resfrescando meus pensamentos
A noite faz silêncio
Tão ausente o som
Que não há tom
Na ausencia total
Fica a incerteza:
Da angustia do Sim
Do concreto do Nao
Sim que faz sonhar
Planejar, almejar vôos
De duas vidas
Não que faz desiludir
Chorar, sofrer
Acordar
Noite fria, calada
Chuva fina
Vento frio
Palavras miudas
Palavras pequenas
Palvras, palavras...
Eduardo Ferreira d´Azambuja Ramos
Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2006
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home